Duas mulheres processam Sean Diddy Combs por estupros que teriam ocorrido em 1990, no hotel de Donald Trump em Nova York, nos Estados Unidos
Preso em Nova York, nos Estados Unidos, desde setembro do ano passado, Sean Diddy Combs recebeu duas novas acusações de estupro. Os casos teriam acontecido, segundo o TMZ, em um hotel, também em Nova York, que pertenceria a Donald Trump, atual presidente dos EUA.
Duas amigas processam Combs, sob alegação de que teriam sido abusada pelo rapper no final dos anos 1990.
As mulheres, que entraram com o processo anonimamente, dizem ter ido em uma festa oferecida por Diddy em uma boate de Nova York.
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Elas dizem que nada ocorreu sexualmente no local, apenas no Trump Hotels, em Midtown.
A primeira mulher alega ter sido mantida refém no quarto do hotel, além de que Combs teria ordenado que um promotor a estuprasse enquanto ele assistia. A outra mulher diz ter sido drogada e estuprada por um segurança ligado ao artista. Ambas falam em sexo grupal.
Ao TMZ, a defesa de Diddy alegou: “Como dissemos antes, o Sr. Combs não pode responder a todos os novos golpes publicitários, mesmo em resposta a alegações que sejam aparentemente ridículas ou comprovadamente falsas”.
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“O Sr. Combs e sua equipe jurídica têm total confiança nos fatos e na integridade do processo judicial. No tribunal, a verdade prevalecerá: que o Sr. Combs nunca abusou sexualmente ou traficou ninguém — homem ou mulher, adulto ou menor”, completa a nota.
Fonte: Metrópoles